quinta-feira, 14 de junho de 2012

Experimento científico sobre Reiki


Para entender as alterações biológicas do Reiki, o psicobiólogo Ricardo Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer. “O animal não tem elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz. Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o Reiki entre todas as práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação religiosa.
No experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo “impostação” teve o tratamento tradicional sempre pelas mãos da mesma pessoa.
Imposição de mãos nos grupos "Controle-Luva" e "Impostação", respectivamente (imagens retiradas do mestrado de Monezi)
Os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células cancerígenas.
“Não sabemos ainda distinguir se a energia que o Reiki trabalha é magnética, elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem- na como ‘energia sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Monezi. Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo. A conclusão do estudo foi que, como não houve diferenças significativas nos os grupos que não receberam o Reiki, as alterações fisiológicas do grupo que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo.
A equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do reiki em seres humanos. O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos. “Os resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e diminuição de sintomas de ansiedade e depressão”. O trabalho faz parte de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).
E esses não são os únicos trabalhos desenvolvidos com as terapias complementares no Brasil. A psicobióloga Elisa Harumi, avalia o efeito do reiki em pacientes que passaram por quimioterapia; a doutora em acupuntura Flávia Freire constatou melhora de até 60% em pacientes com apnéia do sono tratados com as agulhas, ambas pela Unifesp. A quantidade pesquisas recentes sobre o assunto mostra que a ciência está cada vez mais interessada no mecanismo e efeitos das terapias alternativas.



terça-feira, 12 de junho de 2012

Resumo do evento e reflexões


No período de 7 a 9 deste mês, aconteceu o VII ENCONTRAMEN/NE – Encontro das Associações Médico - Espíritas do Norte e Nordeste. O evento foi realizado aqui em João Pessoa/Paraíba, contando com a presença de estudantes da área da saúde, médicos e outros profissionais, como também do público em geral, todos interessados em aprender mais a respeito desta forma de compreender o homem e o processo saúde/doença, à luz do paradigma holístico, espiritual e espírita.
O evento transcorreu de forma tranquila, em um ambiente harmonioso e cheio de paz, o que favoreceu tanto ao público quanto aos palestrantes, pois quando reunidos em uma mesma vibração ou frequência energética, criamos uma egregóra (forma-pensamento, gerado pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com a mesma finalidade e objetivo comum) no ambiente.
Fiquei muito feliz por ter tido a oportunidade de participar desse encontro, vendo na prática o que está sendo feito para disseminar, educar e conscientizar as pessoas a respeito de verdades que já foram a muito tempo reveladas por Jesus Cristo. E que só agora, nesse momento histórico, aonde morre o homem velho e nasce o novo, em terreno fértil, estamos abertos e prontos a compreender.

Acupuntura na Terapia Ocupacional