CREDO AMOR UNIVERSAL REIKIANO

Creio que dessa energia tudo é feito
Creio que por essa energia fui gerado
Creio que essa energia é que dá forças
De curar meu presente e meu passado
Creio que essa energia é a Vida... é o Amor
Que restaura e harmoniza...
É a paz
É o bálsamo que acalma
É o Sopro Vital que toda dor ameniza...
Creio que essa energia é a Luz que me protege
E me devolve a alegria
Mão amiga que na senda me conduz
Na evolução do meu ser...
Sabedoria...
Creio que essa energia é a cura...
A cura de todo o mal que me tenha acometido
É a benção concedida à alma pura...
Que me torna um novo ser renascido!
O Reiki é uma terapia Tibetana, sem contra-indicações, sem efeitos
colaterais, sem limitações de faixa etária, raça, cor e poder
aquisitivo é tremendamente interessante podendo ser aplicada em
qualquer lugar do Planeta sob quaisquer condições.

Poema de um Reikiano

Quem trabalha com a técnica

é um profissional.

Quem trabalha com a inspiração,

é um artista.

Quem trabalha com as mãos,

é um artesão.

Quem trabalha com a mente,

é um sábio.

Quem trabalha com a intuição,

é um místico.

Quem trabalha com o coração,

é um espirítualista.

Quem trabalha com a técnica, a inspiração, as mãos, a mente, a intuição e com o coração, é um Reikiano.

ensinamentos da Mestra Nada

"Plantai vossas raízes profundamente na Chama de vossos corações, de onde vos vem todo sustento: as batidas de vosso coração, a cura do vosso corpo, a abundância às vossas mesas, o teto sobre vossas cabeças. Quando as vossas raízes permanecerem implantadas em Deus, quando não mais procurardes externamente por alimento espiritual ou mesmo terreno, então os homens avistarão vossos frutos. O que fizerdes em segredo tornar-se-á conhecido e quem tiver a capacidade de ver, verá. Os homens virão a nós, admirados e confusos, mas com um quê de esperança em seus corações. Pensai em Mim, em Nada, e amai-os livremente."

Reiki III-A

Reiki lll - A Essência Profunda
No Reiki Nível I recebemos o “despertar” e percebemos que não havia necessidade de conviver com tantos problemas que resultavam em sofrimento, doenças, dores, manifestados em nosso corpo físico, em nosso “eu menor”, nossa personalidade atual.

Recebemos no Reiki Nível II, “A Tranformação”, onde passamos a interferir, literalmente, naquilo que até então era considerado intocável, como nosso “destino” ou nosso “karma”. Tomamos conhecimento que podemos e devemos, através de nosso “livre arbítrio”, fazer e refazer nosso roteiro pessoal, no que tange a todos os aspectos da vida. O Reiki Nível II é centrado nos processos mentais e emocionais, nos resíduos energéticos da nossa emoção, do nosso sentir, inclusive de outras existências.

No Reiki Nível III atingimos a “Realização”. Percebemos que temos um poder ilimitado, podemos realizar tudo, adquirimos a consciência que não somos únicos em nós mesmos e que estamos em intrínseco movimento com o Universo, nossos corpos sutis se interpenetram, nossos “Eus” participam igualmente do processo de viver.

Pode parecer que o processo da “Realização” seja algo complexo, destinado somente a pessoas especiais, evoluídas, o que não é verdade. Estamos há milênios no processo da “Realização”, inconscientemente, procurando saber quem realmente somos, o que representamos, o que fazemos aqui, para onde vamos. Essas são premissas principais para a “Realização”. Toda “Realização” envolve a necessidade da nossa expansão, que percamos um pouco das nossas raízes terrena e nos projetemos no Cosmo, a fonte de nossa vida.

Somente ao estarmos “Realizando” conheceremos a verdadeira face da Divindade e nos tornaremos Luz. A não Realização é a mesma coisa que esconder Deus numa gaveta. Entenderemos que todas as nossas imperfeições, nosso lado sombra, do qual por enquanto não nos libertamos, são etapas dessa humanidade rumo à “Realização”. Permitiremos que o Universo esteja em nossos corações apesar dos nossos sentimentos.

A graduação III do Reiki é também conhecida como o grau de Mestre Interior ou nível de “Consciência” avançada. Essa iniciação não qualifica o aluno a ensinar Reiki, ficando sua utilização limitada ao uso pessoal. O Reiki III, nos leva ao encontro da nossa verdade mais real, a tocarmos nosso karma, ao aprendizado consciente e constante.

FOTOS DO MEU MESTRADO EM REIKI:

Dicas do CEPPJP para você:

PARA LER :

• Universo em um Átomo - O Encontro da Ciência com a Espiritualidade
•  Roca e o Calmo Pensar
• Bhagavad Gita: A Mensagem do Mestre
• Gandhi - Autobiografia
• A Física da Alma
• Diálogos com Yogananda
• A Eterna Busca do Homem
• Coleção A Saga dos Capelinos
• Bhagavad Gita - Canção do Divino Mestre
• A Linguagem dos Pássaros
• Bhagavad Gita - Canção do Divino Mestre
• Viagem Espiritual
• Autobiografia de um Iogue
• Sadhana - O Caminho da Realização
• Kriya Yoga

PARA ASSISTIR :


• Realidade Espiritual
• Documentário Edifício Joelma 23º andar
• Documentário sobre a vida de Madre Teresa
• Instinto Primitivo
• Sacrifícios Humanos
• Morte – Maior Ficção
• O Segredo
• O Violonista que Veio do Mar
• SYRIANA - A Indústria do Petróleo
• Um Homem de Família
• Stigmata
• Jornada da Alma
• Hotel Ruanda
Voltando a Viver

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOBIOFÍSICAS-CEPPJP

AGENDA OUTUBRO/2009

PALESTRA – 19/10 - 20h00

Tema: Desligando o Soma Humano

Palestrante: Paulo Chaves

** Entrada franca **

CURSO: PRACTITIONER EM PNL - Formação Profissional

Professor: Raul Guedes

Data: Início 22 de outubro

Horário: das 19h às 22h

** inscrições antecipadas*

CURSO: REIKI II

Professoras: Terezinha Augusto e Sandra Augusto.

Data: 24 e 25 de outubro

Horário: das 8h às 12h e das 14h às 18h

 ** inscrições antecipadas*

======== EM NOVEMBRO

CURSO: REIKI I

Professoras: Terezinha Augusto e Sandra Augusto

Data: 7 e 8 de novembro

Horário: das 8h às 12h e das 14h às 18h

** inscrições antecipadas*

CURSO: REIKI III

Professoras: Terezinha Augusto e Sandra Augusto

Data: 28 e 29 de novembro

Horário: das 8h às 12h e das 14h às 18h

** inscrições antecipadas*

A HISTÓRIA DA ÁGUIA

          A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos.

Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!
       Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias.
        Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.
     Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E sós cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos.
      Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor.

Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos traz.

A função do pêndulo no Reiki....

O uso de um pêndulo de cristal para curar é eficaz na eliminação de desequilíbrios dos sistemas mais delicados de energia corporal. Tenha a firme determinação de que o pêndulo só se desviará da oscilação em círculos se encontrar um movimento neutro ou de bloqueio (para a frente e para trás) se encontrar um desequilíbrio possível de ser corrigido com rapidez e segurança. Quando o cristal adquirir um movimento neutro, indica o local do chakra que se encontra o desequilíbrio. Quando a eliminação do desequilíbrio, o pêndulo regressar novamente ao movimento circulatório.

1. Segure o pêndulo leve e firmemente entre o polegar e o indicador. Relaxe o pulso e mantenha o braço e o corpo em posições confortáveis.

2. Ponha o pêndulo entre os pés e veja o movimento que ele faz: esta é a oscilação circular deve servir de exemplo para os outros chakras – unicamente o caso que o movimento seja neutro ou de bloqueio..

3. Suba lentamente pelo centro do corpo, começando entre os pés. Sempre que o pêndulo se desviar da oscilação circular, pare nesse ponto e imagine um fluxo de energia a fluir para esse centro de bloqueio. Este processo poderá demorar dependendo de cada caso uns 5 a 10 minutos. Quando o movimento do pêndulo regressar a essa oscilação poderá então avançar para o seguinte chakra..

4. Quando chegar ao ponto acima da cabeça, volte aos pés e recomece, desta vez segurando o pêndulo junto a um dos lados do corpo. Repita do outro lado.

• Se o pêndulo continuar em movimento muito tempo sobre um desequilíbrio sem mudar, coloque outro cristal no local e prossiga. Reavalie mais tarde esse chakra.

III Evento de Saúde Holística

Centro de Estudos e Pesquisa Psicobiofísicas de João Pessoa, realizou, nos dias 11 e 12 de setembro, o III Evento de Saúde Holística. Vejam algumas fotos ao lado! Foram momentos de muito aprendizado!

III Evento de Saúde Holística

Fotos dos Eventos de Saúde Holística Realizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas Psicobiofísicas de João Pessoa.

Meu encontro com o Amor...

( Dedico a Terezinha Augusto Pereira, Mestre de REIKI, que me iniciou, pessoa especial, que foi e é, um dos muitos veículos da ação divina em minha vida! )

Um dia quis saber o que é o amor,
Sentir a sua força, o seu calor.
Busquei-o nas paixões,
nos desejos e prazeres mundanos,
No apego, no sofrimento e na dor...

Vivi, fantasiei, sorri e chorei...
Encontrei? Não. Não me dei por satisfeita!
Pois, quanto mais busquei, mais ansiei!
Ampliei seu conceito em cada experiência que passei.
Avolumei meu dicionário íntimo,
Mais sinônimos para o AMOR eu Captei!

O amor não existe! Pensei.
O amor é vulgar? É inútil? É paixão? É apego?
É desejo? É a satisfação das minhas necessidades? É só isso? É o que percebo, o que sinto? É o que ofereço ao outro? Ou o que busco no outro? E se não for como eu quero? E se não receber nada em troca?

Fui me enchendo de perguntas,
Embriagando-me de todo tipo de “AMOR” que esbarrei!
Entreguei-me a vida e mergulhei no mundo, nas pessoas, nas coisas, ansiando por esse sentimento,
Ou talvez, emoção.

Os anos se passaram...
Acontecimentos me marcaram...
E cicatrizes em me ficaram.
Foram decepções, “perdas”,
Dor, muita dor!
Ah! Dor bendita, bendita dor!
Pois, foi ela quem me ensinou!
Um sentimento diferente me tomou!
Já não me importa RECEBER...
Eu quero mesmo é DOAR!
Ser útil, auxiliar, ajudar!
Compreendi tudo, então,
...”pois é dando que se recebe”, nos falou São Francisco de Assis. E isso ecoou em mim. Bateu forte no coração, na alma, na mente!

E a vontade continuou presente! Insistente!
Quero ser útil: falava meu SER.
Comecei, em todos os lugares que me encontrava,
A ajudar, ao meu modo, com o que tinha no momento...
Errando, acertando, muitas vezes só atrapalhando!
Mas aprendendo... tentando, buscando !

Será que temos um trabalho a realizar?
Uma tarefa a cumprir? Uma missão?
Novos questionamentos me invadiram!
Reformulei conceitos, valores...
Refleti, meditei!

Aquietei os pensamentos,
Controlei a respiração,
Joguei fora a raiva! Limpei o coração!
Busquei o silêncio,
O silêncio da oração!
E neste silêncio mergulhei!
E no silêncio eu ouvi!
Nele me encontrei!
Então, o AMOR ME FOI REVELADO!
E uma paz imensa e inexplicável me envolveu...
Finalmente o defini!
Finalmente eu senti!
Busquei e achei!
Senti o amor me invadir,
Emocionei-me e compreendi: que o Amor está em tudo!
Senti-o no vulgar, no vazio e no inútil!
Expandi meus conceitos...
E perplexa conclui: que esse tão almejado AMOR, algum de muito valor, nunca de mim se apartou!
Ele é a força que nos impulsiona a unidade, a inclusividade, que impele a atuação divina.
Ele está sempre aqui e acolá!
No coração de toda gente, em tudo e no todo!
E só pela dor ele me chegou,
Pelo silêncio e minha vontade!
Minha grande vontade!

E cada passo dado em direção ao SERVIR,
Mais o amor se revelou,
Mais ficou claro pra mim!
Foram tantos presentes...
Tantas descobertas! Tantas alegrias!

O amor me revelou o amor!
O amor me trouxe mais amor!
Trouxe-me paz! E isso bastou!
Mas, foi só o começo...
Pois chegaram as ferramentas!
Para ter condição de trabalhar,
Com compaixão, sabedoria e discernimento,
Amparando a todo o momento!
Amor atrai sempre amor!
Para irradiá-lo, expandi-lo, distribuí-lo!
Com a ação da vibração,
Sendo luz até no pensamento!

Às vezes, fico cega!
E nâo compreendo sua dimensão!
A forma como ele nos chega...
As máscaras que utiliza...
Os caminhos que percorre...
Os atalhos que toma...
Chega de mansinho, disfarçado:
No mendigo que me pede,
Nas horas em que me encontro atarefada!
Nos meus desafetos, no sofrimento dos que me são caros!
Nos meus problemas, nas minhas angustias,
Nos meus medos, nos desafios, nas minhas carências!
Então, grito,resmungo, quero fugir!
Porque eu senhor? Pergunto ao céu... O que fiz de errado?
E a estória se repete! Já vi esse filme!
Reclamo novamente...
Oh língua cumprida, a minha!
Então uma voz interior me diz: Cala tua boca mulher! Acorda! Não reclama, faz! Ama! Doa! Distribui!
Eu te dei tanto, tens os meios, as ferramentas, use-as!

Novamente o Senhor me presenteou,
Jogando em minhas mãos, antes vazias,
Mas sedentas, a maior ferramenta que já vi: O REIKI!
Energia divina, amor verdadeiro!
Que nos conduz a cura e libertação, autoconhecimento,
A doação... Servindo,auxiliando,amparando. Sendo um ponto de luz nesta vida!
Obrigada senhor, pois, finalmente descobri o amor!
O amor Universal, o amor incondicional!

“Se o Kharma de alguém é sofrer, considere que o seu é ajudar”!

Em 14/04/2009
Eliane Serpa, uma humilde Reikiana.

Mistérios dos Golfinhos...

Muito já se falou sobre a inteligência dos golfinhos, mas poucos sabem de suas ligações com o Esoterismo.Para muitos povos primitivos, esses animais são símbolos sagrados. Talvez pelo fato de seu comportamento e personalidade já, desde cedo, terem fascinado os seres humanos. Segundo pesquisadores, referências a eles remontam aos primeiros documentos escritos.O professor da Universidade Casper Líbero (SP) e doutor em Comunicação Flávio Calazans, grande admirador e estudioso dos golfinhos, conta que, para os povos helênicos, eles simbolizavam saúde e salvação, e muitas vezes eram associados a deuses como Hermes, Eros, Afrodite e Apolo. Tais divindades costumavam ser apresentadas cavalgando golfinhos. Já na Mesopotâmia há lendas bem mais antigas. Uma delas afirma, por exemplo, que a Babilônia teria sido fundada por deuses-golfinhos. Sobre a ilha perdida da Atlântida, citada por Platão como continente afundado, há histórias ocultistas que se referem aos animais como ancestrais divinos dos reis atlantes.Saindo da área mística para a científica, Calazans também cita frases de grandes nomes para embasar seu fascínio. Enquanto o pesquisador e explorador submarino Jacques Cousteau os chamava de “intelectuais dos mares”, o astrofísico Carl Sagan disse uma vez que “somos a única espécie com a qual os golfinhos poderiam realizar experiências psicológicas”. O escritor norte-americano Arthur C. Clarke, por sua vez, chegou a afirmar que são animais que possuem uma literatura oral, uma história e filosofia não-escritas que revelariam uma sofisticada cultura passada de geração em geração através de seus cantos marinhos.Outro fato relacionado por Calazans refere-se a uma experiência vivida pelo médico John Lilly em 1954. Ele mergulhou nu em água a 34 graus Celsius e, sem sentir calor nem frio, ficou boiando em um tanque escuro. Sem som, luz nem gravidade, Lilly flutuou por muitas horas durante as quais relatou ter tido visões, transes místicos e viagens astrais – o experimento é registrado no filme Estados Alterados. A força de tal vivência mudou sua visão acerca do mundo e de si próprio, levando Lilly a se dedicar a pesquisas sobre aqueles animais que vivem o tempo todo livres da gravidade, flutuando no mar. A partir desses estudos, conseguiu ensinar um casal de golfinhos filhotes a falar 30 palavras em inglês, descobrindo que, ao contrário dos papagaios, os animais articulavam frases e comunicavam-se verbalmente na língua inglesa. No livro O Centro do Ciclone, onde difunde suas pesquisas com esses fantásticos mamíferos, o médico chega a concluir que se todos do planeta tivessem consciência como a dos golfinhos, não haveria guerras, poluição ou doenças incuráveis.
(Leila Cunha)

GOKAI (Os cinco Princípios do Reiki)

Shoufuku No Hihoo (O método secreto que convida à felicidade)

Manbyo No Ley-Yaku (A medicina espiritual para todos os distúrbios da mente e do corpo)

Kyo Dake Wa (Só por hoje)

1- Okoro-Na (Não se zangue)

2- Shimpai Suna (Não se preocupe)

3- Kansha Shite (Expresse sua gratidão)

4- Gyo Wo Hage Me (Seja aplicado em seu trabalho)

5- Hito Ni Shinsetsu Ni (Seja gentil com os outros)

Asa Yuu Gassho Shite Kokoro Ni Nenji, Kuchi Ni Tonaeyo.(De manhã e à noite, sente-se em posição Gassho e repita essas palavras em voz alta e para seu coração)
Shin Shin Kaizen, Usui Reiki Ryoho (Cura do corpo e da alma, Usui Reiki Ryoho)

Chosso Usui Mikao (O fundador Mikao Usui)

Apegos...

(Texto elaborado por: Paulo Chaves)
Para se eliminar a infelicidade é necessário descobrir o que a está causando e examinar esta causa de maneira resoluta, e ela desaparecerá automaticamente. E ao examinar com atenção, se verá que existe uma coisa e só uma coisa trazendo infelicidade. O nome desta coisa é apego, um estado emocional de obstinação causado pela crença de que sem determinada coisa ou pessoa você não pode ser feliz.
Este estado emocional de apego compõe-se de dois elementos: um positivo e outro negativo.
POSITIVO - lampejo de prazer e arrebatamento. A emoção que você sente quando consegue aquilo a que tem apego.
NEGATIVO - sensação de ameaça e ansiedade que sempre acompanha o apego.
A tragédia do apego reside em: “Se você não conseguir o objeto dele, ele traz infelicidade. Mas se o conseguir, ele não traz felicidade”. Procurar um apego sem infelicidade é o mesmo que procurar água sem umidade.
PARA VENCER A BATALHA DOS APEGOS
Primeira verdade: Está se agarrando a uma falsa crença, isto é, a crença de que sem essa determinada pessoa ou coisa não será feliz. Quando conseguir ver através da contemplação esta verdade, o apego perderá sua força.
Segunda verdade: Se apenas desfrutar as coisas, recusando-se a aceitar a falsa crença de que não será feliz sem elas, será poupado de toda a luta e tensão emocional para protegê-las e guardá-las para si.
Já lhe ocorreu que pode conservar todos os objetos de seus apegos sem desistir deles, sem renunciar a um só deles e apreciá-los ainda mais, sem se apegar, sem se amarrar a eles porque agora está em paz, descontraído, sem se sentir ameaçado ao usufruí-lo?
Terceira verdade: Se aprender a apreciar o perfume de mil flores não se apegará a uma só, nem sofrerá quando não puder obtê-la. Se tem mil pratos prediletos, a perda de um não será notada e deixará sua felicidade intacta. Porém, são precisamente seus apegos que o impedem de desenvolver um gosto mais amplo e mais variado pelas coisas e pelas pessoas.
À luz dessas três verdades, nenhum apego sobrevive.
Os apegos só vicejam nas trevas da ilusão.
Do Apego à Libertação Texto elaborado por: Sandra Chaves
O apego que, em primeira instância, nos remete a uma sensação prazerosa de bem-querer, de segurança, de estabilidade, etc., também nos revela lá no íntimo da nossa consciência a polaridade dessas mesmas sensações, tais como, insegurança, instabilidade e a evidência iminente de sofrimento.
O Budismo nos alerta mostrando que qualquer tipo de sofrimento tem como causa primária - o apego. Portanto, o ditado popular que diz “por trás de todo riso há uma tristeza” parece sabiamente mostrar, sob este prisma, a veracidade budista.
Entretanto, natura non facit saltus, a natureza não dá saltos, e o homem almejando a libertação ao desenvolver as qualidades do corpo emocional é presa fácil e fatalista desse sedutor inebriante chamado apego.
Só com a vivência e compreensão desse estado emocional é que o homem descobre por si mesmo, através de sua experiência holossomática, que o apego escraviza ao mesmo tempo em que parece libertar.
Apegar-se significa identificar-se com o objeto, pessoa ou situação que para nós é desejosa e que imaginamos não encontrar a felicidade sem o objeto do nosso desejo. E assim, mergulhamos em todos os níveis nas entranhas do mundo exterior e paralelamente fazemos então o caminho de distanciamento de nós mesmos. Lá adiante, por algum motivo, invariavelmente descobrimos que o apego sentido naquele momento agora é fonte de sofrimento. Através desse aprendizado, a consciência, como que num toque de mágica, percebe muito claramente que desapegar-se significa tão-somente desligar-se da ilusão e religar-se com a VERDADE.